R-Pattz está de volta. Conversamos com o bonitão do topete sobre Lua Nova
Apesar de o seu papel em Lua Nova ser menor do que os fãs estavam esperando, não resta dúvidas de que Robert Pattinson é o condutor do fenômeno Twilight, e está a beira do super-estrelato mundial.
Como foi o reencontro com Kristen Stewart em Lua Nova?
Com a Kristen, acontece uma química natural. Mesmo fazendo esta seqüência, é tão fácil…
Eu estava preocupado de não conseguir repetir novamente, mas é tão fácil de interpretar com ela.
Ela sempre diz que foi ela quem praticamente me conseguiu esse papel – mas eu não acredito muito nela!
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Por que tipo encrenca Edward vai passar dessa vez?
Ele estava sempre falando no primeiro. ’Eu preciso fazer a coisa certa. Eu preciso fazer isso para você, para você, para você.’ E ele toma uma atitude decisiva, que é de abandonar ela, e ele acredita completamente que é para o bem dela.
Mas em seu coração, obviamente que ele se dá conta que ele está totalmente errado. E ele leva o filme inteiro para perceber a profundidade do seu erro. Então essa é a encrenca.
O mundo faz ele perceber que ele precisa estar com a Bella, e não existe nenhuma alternativa além disso.
Então, Lua Nova tem uma abordagem de tão séria intensidade para o amor adolescente como foi em Crepúsculo?
Acho que ninguém sabia de verdade com o que estávamos lidando quando Twilight aconteceu.
E por causa das várias afirmações que fizemos ao dizer que não ia ser um típico filme adolescente ou uma história de amor sentimental, isso nos permite, no segundo, a ter um certo grau de seriedade. Ainda maior.
Chris Weitz é o novo diretor de Lua Nova. Como é que foi?
Eu realmente adoro o Chris. Ele não só é um bom diretor, como ele é uma ótima pessoa. Nossa, eu pareço um puxa-saco! Mas ele realmente é.
Ele de fato não tentou mudar nada. Ele viu o que eu e Kristen vínhamos fazendo e trabalhou dentro das margens disso.
Você se sente preso em uma caixa de Twilight?
Não muito. Eu acho que eu agora não tenho escolha – porque eu sou contratado para isso. Mas todos vão ser feitos muito rápido.
Eu vou ter terminado 3 dos 4 filme em Outubro deste ano, então só vai faltar 1 por fazer.
A comparação com Harry Potter é óbvia… Você acha que esse é mais fácil de fazer?
Eu acho que é. O Harry Potter em que eu trabalhei foi gravado em 11 meses. Eu não ia poder estar fazendo aquilo.
Eu não sei como esses caras ficaram sãos – eles já vem fazendo isso há 10 anos. Eu iria ficar completamente louco.
Você conversou com Daniel Radcliffe sobre essa fama repentina?
Eu não falo com ele tem algum tempo. Acho que você tentar ficar zen quanto a isso. Você tem só que aprender a aceitar.
Eu acho que a coisa toda é, você não quer acordar um dia e perceber que você se transformou em alguém que você não era antes e não que foi por escolha sua.
Essa é a única coisa assustadora. Depende muito de você. Na maioria das vezes, você pode controlar até certo ponto.
Quais são os pontos positivos?
Alguns dos meus amigos que cresceram comigo são músicos e eles estão envolvidos com a trilha sonora de Twilight. É incrível o que aconteceu com eles.
Eles estão fazendo turnês pela América e os ingressos se esgotam a cada show. É uma loucura o que essa conexão pode fazer.
Os fãs de Twilight são como… Eu nem acho que ‘dedicados’ seja a palavra certa. Eles são fanáticos.
Deve ser difícil lidar com…
É, mais ou menos. Mas você acaba aprendendo a lidar com isso. Não adianta nada ser negativo. Se você ficar, ‘Eu odeio isso, eu odeio aquilo’, você não vai parar nunca.
Eu estava sempre tentando me esconder no início do ano, mas não tenho nada pra esconder de qualquer maneira!
As pessoas te param em todos os lugares agora?
Sim. Em lugares estranhos e pequenos… Eu fui até Yorkshire e eu estava andando por uma rua em Guisborough e tinha só uma pessoa na rua.
Eu levantei a cabeça por um segundo e ele disse: “Ei, posso tirar uma foto com você?” Como você pode ser reconhecido de imediato em Guisborough? Isso foi muito estranho!
E sobre todas as coisas que saem na internet, todas as fofocas sobre você…
Eu realmente não me importo. Todo mundo que faz parte da minha vida sabe o que é real e o que não é. Fora a minha mãe, que parece acreditar em todas as coisas negativas que estão escritas sobre mim!
Ela fala, “Eu não consigo acreditar que você fez isso!” Eu sou respondo, “Eu não fiz!” E ela, “Sim, você fez, eu sei que você fez!
O que fez a sua mãe pegar no seu pé?
Era sobre falar palavrão! Eu disse, “Eu nem mesmo estava na cidade”, e ela disse, “Eu aposto que você falou aquilo!”
Ela vai e, literalmente, acredita mais numa revista de fofocas do que em seu próprio filho.
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